Encontrar
o dificílimo equilíbrio entre vigiar (pois quem ama cuida) e
liberar (para que se desenvolva), é tarefa gigantesca.
A
mãe da gente é aquela que nos controla e assim nos salva e nos
atormenta; e nos aguenta mesmo quando estamos mal-humorados,
exigentes e chatos, mas também algumas vezes perde a calma e grita,
ou chora.
Mãe da gente é aquela que nos oprime e nos alivia por
estar ali; que nos cuida, às vezes demais, e se não cuida a gente
faz bobagem.
Lya Luft (maravilhosa, que sabe colocar no papel o que nós mortais pensamos, mas jamais conseguimos expressar com palavras).
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